O diagnóstico técnico não abrange os seguintes casos, podendo ser aplicados custos adicionais, mediante avaliação prévia:
DA1. Manipulação prévia ou alterações no dispositivo:
– Dispositivos que tenham sido manipulados por terceiros antes de chegar aos nossos laboratórios;
– Dispositivos que tenham sido abertos ou que apresentem selos de segurança removidos ou violados;
– Dispositivos com alterações no hardware, como remoção de chips NAND flash ou manipulação da ROM.
DA2. Situações que envolvem intervenção adicional complexa:
– Ficheiros corrompidos ou inacessíveis: o dispositivo está a ser detetado, mas os ficheiros encontram-se corrompidos ou não podem ser abertos;
– Dispositivos sobrescritos, formatados ou que tenham passado por reinstalação do sistema operativo;
– Casos de eliminação intencional de ficheiros ou perda de dados provocada;
– Dispositivos protegidos por BitLocker (sem a palavra-passe ou chave de recuperação fornecida pelo cliente);
– Situações que requeiram reconstrução ou reinicialização de sistemas RAID;
– Execução de comandos de sistema (quando aplicável), como chkdsk ou scandisk, utilizados pelo cliente enquanto o disco ainda era detetado, podendo causar danos adicionais, incluindo a deterioração do bloco de cabeças;
– Utilização de programas de recuperação de dados (quando aplicável), usados pelo cliente enquanto o disco ainda era detetado, o que pode provocar danos no sistema de ficheiros e no bloco de cabeças.
DA3. Ataques informáticos ou danos físicos:
– Dispositivos que tenham sido alvo de ataques informáticos (ex.: ransomware, vírus, malware, etc.);
– Danos causados por líquidos ou fogo.